domingo, 7 de agosto de 2011

Sede do desapego



Como se não bastasse uma vez, teve você de repetir novamente, pela segunda vez. Que coração é esse? Que pessoa você é? Que tipo de ser humano você se tornou? Que vingança mais doce queria ter de mim? Me pergunto como você consegue deitar sua cabeça em seu travesseiro e dormir. Sabes o que fez comigo? Meu coração dói... Aliás, que coração? Você o pegou, e acabou o jogando em um lugar oculto e sem chaves para entrar. Quer saber? Eu te agradeço. Antes eu achava que tudo seria simples, que iriamos nos ver, e sentir aquele puro sentimento, sem magoas, e sem mentiras. Me mostrou o contrario... Não chegamos a nos ver, as magoas se tornaram parte de cada palavra que você tenha me dito, sem contar nas mentiras... Acho que essa seria o tema certo para nosso começo e fim de história. Acabei de ler o SMS que me mandou, e isso doeu. Sò porque bateu a fome em mim, tinha que ser você para me tirar o apetite.
Porque persistiu? Sabes que vou sempre magoa-la. Pode se passar o tempo que for, meu orgulho é o meu aliado, é o meu alimento. E não queira tirar isso de mim, ele é o que me mantem em pé até hoje. Não se engane.

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